quarta-feira, 5 de abril de 2017

nova foto pra testar

domingo, 11 de dezembro de 2016

teste ➷ ahahaha





para separ post?

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quarta-feira, 23 de março de 2016

Resenha: Batom matte Danimer

Bom dia guerreiras do meu coração!
Essa postagem vai pra vocês, vem ver a resenha desse batom matte super baratinho que comprei no Aliexpress!

Batom do aliexpress
Eu comprei estes batons no comecinho do ano, e a tempos estou pra fazer resenha dele e não tive oportunidade. Confesso que fiquei com um pouco de medo ao comprar esses tipos de produtos da China, mas eles me surpreenderam de certa forma.
Ouvi muitas coisas sobre esses batons, mas vou levar em consideração apenas ao que eu tive como experiência em usá-los.

Durabilidade:
Fiquei encantada! Eu nunca tinha experimentado nenhum batom matte com efeito secante. E olha, não me arrependi em ter comprado eles. Eles duram praticamente o dia todo, a menos que você coma coisas gordurosas. Sim, este é o único defeitinho sobre sua durabilidade. Eu venho trabalhar com ele, tomo café e ele ainda se mantém intacto, sendo retirado apenas na hora do almoço por exemplo. E quando ele sai, ele sai apenas na parte mais interna da boca, onde te mais contato com os alimentos, ao redor ainda se mantem com o batom. A desvantagem é limpar a boca se ela está gordurosa, porque a gordura se espalha e tira/borra todo o restante. Fora isso sua durabilidade é maravilhosa!

Textura/Cheiro:
Sua textura é comum assim como qualquer outro batom líquido, mas ele seca bem rápido, então é bom prestar muita atenção quando for passar, e ficar ligeira para limpar caso algo dê errado.Eu deixo já um cotonete por perto pra facilitar quando passo em algum cantinho a mais. O cheirinho é gostoso, cheirinho de gloss novo.

Cor:
Esta cor número 22 foi praticamente a minha preferida. Esta foto acima contém flash e por isso a cor ficou mais clara que o normal. Eu não curto batons rosa, não faz meu estilo, mas ele tem um tom diferente. É como se fosse um rosa meio queimado. As fotos abaixo foi do celular, mas é a cor que mais se aproximou da realidade.

Batom Aliexpress
Foto de câmera com flash
Foto de celular sem flash em ambiente fechado.
Foto de celular sem flash em ambiente externo com edição de brilho




















Agora temos duas tonalidades de vermelho. Um vermelho mais intenso e um mais fechado puxado para o marrom. Eu não gostei de como ficou em mim o tom de vermelho mais claro, acho que não combinou muito com meu estilo e acabei dando ele pra minha irmã.

Batom da china
Foto de câmera com flash
Agora este batom batom vermelho mais escuro, com um tom meio amarronzado eu adorei.

Batom do aliexpress
Foto de câmera com flash
Pingente Roman Reigns
Foto de celular sem flash em ambiente externo
PS: Detalhe para o meu pingente lindão do Roman Reigns <3
Batom do aliexpress
Batom aplicado no braço, foto de câmera com flash

Acho que é uma ótima recomendação pra quem quer adquirir cores diferentes e ter um produto barato. Infelizmente o problema do aliexpress é o período para o produto chegar até a sua casa. Eles enviam até que rápido para o Brasil, mas o processo aqui no nosso país é bem demorado, por isso eles já estendem o período de entrega para uma média de 90 dias ou mais. 

sexta-feira, 18 de março de 2016

O dia que entrevistei Kiko Loureiro!

Bom dia guerreiros e guerreiras!
Mais uma vez eu vim aqui falar de música!
E dessa vez contar um pouquinho de como eu consegui a uns anos atrás uma entrevista exclusiva com o excelentíssimo guitarrista Kiko Loureiro!


Para quem não sabe, eu tenho uma grande admiração pelos países nórdicos, em especial pela Finlândia. Seja de maneira musical, cultural, sua fauna e flora, enfim... É um país que eu gostaria muito de algum dia poder conhecer. E Kiko Loureiro (guitarrista da banda Angra e Megadeth) é casado com uma finlandesa, amiga de Tarja Turunen (Ex-Nightwish).
E ele tem uma filhinha muito linda que também é finlandesa, mas que já sabe falar muito bem o português! Imagina que sorte dessa menina???
Muita gente já chegou a reclamar que Kiko é uma pessoa que não dá atenção aos fãs, que a fama subiu a cabeça, que é arrogante, mas ele pode me provar que é exatamente o contrário. 
Na época eu tinha um blog direcionado a essa temática nórdica, e sempre conseguia entrevistar algumas bandas gringas. Um belo dia eu resolvi juntar o útil ao agradável e consegui ter essa entrevista com Kiko, onde eu pude enviar as perguntas que foram selecionadas numa página do face desse antigo blog e ele me retornou por áudio. Eu transcrevi a entrevista pois o áudio foi mais como uma conversa informal, e em alguns pontos o áudio ficou mudo, e enfim, ficou melhor assim! Essa entrevista foi feita em Julho de 2012!

Vamos ver a entrevista???

O que você sentiu de mais diferente na cultura Finlandesa?

Kiko Loureiro: O mais diferente da cultura finlandesa é  que eles são super tímidos, mas são pessoas muito legais. Geralmente a vodka e uma sauna ajudam eles a ficarem um pouco mais soltos e conversarem. Eles se orgulham muito de serem pessoas honestas, do país tudo funcionar rápido e sem burocracia porque todo mundo confia em todo mundo. As pessoas do Brasil são muito mais abertas, expansivas, mas todo mundo tem receio e não confia em ninguém.

Pretender voltar pro Brasil ou vai morar na Finlândia por um tempo? 

Kiko Loureiro: Estou morando nos Estados Unidos, na Califórnia e indo pro Brasil direto, porque sempre tem eventos. Ainda não sei quando retornarei para a Finlândia. Ultima vez em que estive lá, foi em fevereiro. É muito bom lá no verão, o ideal seria passar o verão no Brasil e o verão na Finlândia, que são os melhores lugares pra ficar.

Como foi o Show com o Fabio Lione no 70K?

Kiko Loureiro: O show do cruzeiro em Miami com Fabio Lione foi muito bom, tanto que gerou o show no Live n’ Louder em abril, e agora pretendemos começar várias turnês em agosto por causa desse show no 70000 Tons of Metal. Encontrei-me com algumas bandas finlandesas no evento, como o Turisas, o Ensiferum e o guitarrista do Kreator, que é finlandês.

Como será a seleção para o novo vocalista do Angra?

Kiko Loureiro: A gente estava, de fato, recebendo material do Angra pra fazer uma escolha do vocalista. Nós recebemos vários materiais muito bons, têm muitos vocalistas bons no Brasil, é até difícil de escolher. Mas rolou esse lance com o Fabio, e a gente acabou optando por esticar, porque tiveram muitos pedidos de produtores e muitos fãs que queriam ver e assistir esse show. E rolou muito bem com o Fabio, o clima com a banda, ele cantando as musicas… Nós curtimos muito, ficamos muito contentes e animados, e então resolvemos segurar essa ideia da escolha do vocalista, pra poder fazer essa turnê e deixar rolar um pouco. A melhor parte é viajar, subir no palco e tocar as musicas pros fãs, pra quem gosta das nossas musicas. Sempre dá vontade de voltar aos palcos. Então a gente vai fazer isso agora em agosto.

 Matheus Oliveira: Como foi a  sua adaptação cultural na Finlândia?

Kiko Loureiro: A adaptação cultural é sempre difícil um pouco porque qualquer país é diferente. Helsinque tem 1 milhão de habitantes, tem muitos parques, o porto é super bonito, super limpo, organizado, então pra quem mora em São Paulo é um paraíso.

Teve algum fato engraçado que aconteceu com você na Finlândia?

Kiko Loureiro: No inverno eu lembro que fiquei preso numa escola de musica. Lá todo mundo confia em todo mundo e não ter porteiro. Eles te dão a chave e você fica lá sozinho no lugar, não tem ninguém controlando a entrada e saída. Eu fiquei preso, estava tão frio que a porta congelou e não abria. Eu fui tentar abrir com a chave, dar uns chutes na porta, e quebrou a chave dentro da fechadura (risos)… Fiquei preso no lugar. Falaram que tinha que jogar agua fervendo na porta pra ver se descongelava, mas não descongelou. Estava em torno de -15ºC. Eu tive que no meio da noite subir no telhado do lugar e pular uma grade e sair andando e afundando na neve, deveria ter um metro e meio de neve… (risos)… Coisas que um brasileiro nunca imaginou… Coisas que eu nunca imaginei que ia passar na minha vida. Parecia que eu era um ladrão querendo pular o muro de um lugar. Mas no fundo eu estava querendo sair da escola que a porta congelou e não abria… Lá também é muito escorregadio. Quando está com neve é mais tranquilo andar, mas quando está por exemplo em -2ºC fica parecendo um ringue de patinação no gelo.

O que acha das bandas Finlandesas?

Kiko Loureiro: Tem muita banda lá, é impressionante a cultura deles. Já fiz turnê com alguns finlandeses como a banda Nightwitsh, já toquei com a banda Sinergy no Japão… Gravei meu disco o “Sounds of Innocence” na Finlandia, e eu pude ter um pouco mais de contato com eles.  Gravei o disco com o Matias Kupiainen, o guitarrista do Stratovarius e o Pertu Vänskä (irmão do Olli Vänskä , violinista do Turisas), ele é um super musico, faz várias coisas relacionadas a estúdio, então ele também ajudou nas gravações e no arranjo de cordas de uma das músicas. Fui muito bom conviver mais de perto com eles.

O heavy metal na Finlândia é underground como no Brasil?

Kiko Loureiro: Não. No radio você ouve metal… Metallica, Dio, bandas finlandesas… tem muitos cartazes na rua. Quando eu estava lá vi propagandas em ônibus do novo disco do Sonata Arctica, tinha propagandas deles na cidade inteira, também tinha propaganda com o The 69 Eyes, chiclete com a foto do baixista do Nightwish… Lá eles pegaram esse lado do Heavy Metal, a banda Nightwish, por exemplo, sai em revistas famosas como “Caras” de lá. No Brasil temos uma música muito rica, na Finlândia eles não uma riqueza musical como a nossa por ser um país muito pequeno. No Brasil a gente tem outro tipo de artista. Nós no Brasil temos uma mistura de estilos e culturas. Um estilo como o Heavy Metal não vai ser “mainstream” no Brasil. Sempre vai ter algo mais brasileiro e eu vejo isso como algo positivo. Não considero a Finlândia um país mais legal por causa do Metal, pela falta de ter uma música forte local, que talvez o mais forte fosse a musica erudita que é super boa, jazz, big band e outros grandes músicos. Mas a identidade que o Brasil tem da música, na Finlândia não tem. Então o Heavy Metal lá, não é Underground como é no Brasil.

Quais principais diferenças entre a cena brasileira e a finlandesa?

Kiko Loureiro: A principal diferença é que a cena no Brasil é muito forte, porém as bandas brasileiras olham muito para dentro do país. O Brasil é muito grande, tem muitos lugares para tocar, então as bandas começam a tocar em barzinhos de rock, depois querem viajar pro interior de São Paulo, depois tentam fazer shows pelo nordeste, esse é meio que um caminho. Na Finlândia eles não têm esse recurso, lá não tem um lugar específico para tocar, é um país que tem muita pouca gente. Já fui a shows de artistas que são conhecidos lá e que tocam em rádio, e eles tocam pra 500 pessoas nas outras cidades. Por isso tem muita banda de Heavy Metal de lá que a gente conhece, pois qualquer banda que começa lá, eles já começam fazendo um trabalho totalmente voltado para o mercado internacional. Iniciam com site e disco em inglês. O sonho das bandas é tocar em grandes eventos da Europa, ir pros Estados Unidos, tocar no Japão, fazer turnê na América Latina… Essa é a mentalidade deles, por isso eles chegam lá, eles têm essa visão desde o principio e os brasileiros tem uma visão um pouco diferente.

Então é isso guerreiros e guerreiras, algumas curiosidades sobre Kiko Loureiro que foi mega simpático, e me concedeu essa entrevista de maneira rápida, coisa que eu nem imaginava.
Tenho esse áudio guardadinho até hoje! E pra mim foi muito gratificante ter essa resposta dele, pois nada melhor do que poder ter um retorno de um artista que você tanto admira! Espero que tenham gostado dessa entrevista, mesmo sendo um pouco antiga!
Hail!

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